Wednesday, December 13, 2006

Orquestra Sinfônica encerra temporada com homenagem à “Mozart”

Acontece nesta quinta-feira (14), às 20h 30, no Teatro Vitória, o último Concerto da Orquestra Sinfônica de Limeira, homenageando os 250 anos de “Mozart”, com a participação do clarinetista André Luis Zocca. André iniciou seus estudos na Escola de Música Heitor Villa Lobos. Participou da Banda “Monsenhor Nazareno Maggi”, em Americana e também da Banda Municipal de Sumaré “Dorival Gomes Barroca”. Também foi professor de clarineta, na Escola Municipal de Música de Sumaré. Trabalhou com João Bosco Stecca (percussionista da Orquestra Sinfônica de Campinas), através de um projeto social da Prefeitura Municipal de Holambra, oferecendo o aprendizado de instrumento musical a crianças carentes. Desenvolveu seu trabalho também em diversas Orquestras Sinfônicas municipais.

Atualmente, o clarinetista faz parte dos quadros da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra Sinfônica de Limeira, onde também leciona clarineta para os estudantes da Escola Livre de Música (ELM).André ainda ensina técnicas da clarineta na Escola de Música Ernest Mahle, em Piracicaba.

A homenagem aos 250 anos de Wolfgang Amadeus Mozart, será o “Concerto em Lá Maior para Clarineta e Orquestra”, um dos mais importantes para o instrumento clarineta.

No programa constam também a abertura da Ópera “A Flauta Mágica” e os mais belos temas natalinos, devido à proximidade do Natal.

A apresentação da Orquestra Sinfônica de Limeira é uma realização da Prefeitura Municipal, através da Secretaria da Cultura e Sociedade Pró-Sinfônica. Tem o apoio cultural da Limel Bagueteria e Ventura Inn e patrocínio da Unimed – Limeira e Botica Bella Terra.

Os ingressos estão à venda na Bilheteria do Teatro, ao preço de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3451.0502.

Tuesday, October 10, 2006

PRÓXIMO CONCERTO, DIA 19 DE OUTUBRO DE 2006.

PROGRAMA

- Abertura "The Hebrides" - F. Mendelssohn Bartholdy
- Concerto em Mi menor para violino e orquestra - F. Mendelssohn Bartholdy
I Allegro molto apassionato
II Andante
III Allegretto non troppo; Allegro molto vivace
- Suite nº1 Peer Gynt - E. Grieg
- Valsa da Bela Adormecida - P.I.Tchaikovsky

COMPOSITORES

Felix Mendelssohn Bartholdy (1809-1847) nasceu em Hamburgo em 3 de fevereiro. Nascido em berço ilustre, sua vida transcorre fácil e triunfal. Sua educação é completa e rigorosa. Além de professores, sua família está repleta de figuras importantes nas letras, ciências, finanças, bem como nas artes. Todo esse "cenário", aliado ao seu indiscutível talento, lhe permitia, aos oito anos de idade, decifrar à primeira vista qualquer página musical, além de escrever impecavelmente uma peça de harmonia sobre um baixo dado. Estudou harmonia com Zalber, piano com Berger e recebeu lições de Cherubini. Contudo, um de seus talentos e certamente um de seus "hobbies" prediletos lhe foi de extrema utilidade, conferindo à sua obra a leveza que lhe é peculiar : Mendelssohn era exímio pintor. Com dezessete anos, compôs uma abertura baseado em A Midsummer Night s Dream de Shakespeare, obtendo bastante êxito, tanto que depois de alguns anos, compôs mais música semelhante, resultando em uma coleção (suite) de peças, conhecidas como música incidental, e o Scherzo de A Midsummer Night"s Dream é típico do estilo deste compositor. Talvez não haja na história da música um compositor tão leve e pitoresco como Mendelssohn. Dotado de uma elegância singular, foi sempre um músico meticuloso, pianista vibrante e um maestro audaz. Seu perfil musical contrasta com o romantismo da época em que viveu. Mendelssohn é mais sentimento que paixão. São melodias límpidas e plenas do sentimento da natureza. Todas estas particularidades da personalidade do compositor encontraram suas bases na sua infância e no seu posterior desenvolvimento. Mendelssohn foi influenciado pela natureza como foi a maioria dos compositores do período. Um dos resultados dessa influência foi a peça Fingal s Cave Overture, também conhecida como The Hebrides que descreve as cavernas antigas e a costa rochosa varrida pelos ventos da Escócia. Fez muitas viagens que influenciaram duas das suas cinco sinfonias, a Sinfonia no. 3 em Lá Menor, conhecida como Scotch s Symphony, e a mais popular, a Sinfonia no. 4 em Lá Maior, também conhecida como Sinfonia Italiana, que incorpora melodias e danças que ouvira, em viagem pela Itália. Através de sua influência, a Europa redescobriu a riqueza da música de Johann Sebastian Bach - com o célebre concerto onde regeu a Paixão Segundo São Matheus - e a de Beethoven, com apresentações modelares de suas sinfonias. Isto sem falar nas obras de Händel e Mozart. A sua popularidade se deve exatamente ao fato de que Mendelssohn foi um músico cujas características técnicas eram essencialmente clássicas, mas com um profundo sentimento romântico; uma mistura cujo produto final era sempre o bom gosto e a sutileza. Grande viajante, teve a alma aberta ao folclore, à natureza e aos costumes dos países que visitou. E sua música realmente reflete isso. Mendelssohn faleceu em Leipzig, em 4 de novembro.

Edward Hagerup Grieg (1843-1907) Nasceu em Bergen (Noruega), a 15 de junho. De origem escocesa (o avô emigrara depois da Batalha de Culloden), era filho do cônsul honorário do Reino Unido em Bergen. Sua mãe, musicista e pianista excelente, iniciou-o na arte musical desde os seis anos de idade. Gênio precoce, sua primeira composição, uma variação para piano, inspirada numa melodia alemã, apareceu em 1853. Entrando, em 1858, para o conservatório de Leipzig, aí teve por mestres J.Moscheles, K.H.Reneck, E.F.Richter, M.Hauptmanne e E.F.Wenzel, aperfeiçoando-se em piano e composição. Ali conheceu a obra de Schumann, cujo estilo o influenciou fortemente. Concluído o curso (1862), regressou à terra natal, mas como não conseguisse uma situação vantajosa, resolveu transferir-se para a Dinamarca. Já tendo escrito algumas peças para piano e vários lieder, Grieg se submeteu à apreciação de Niels Gade, então a maior figura da música dinamarquesa. Embora muito estimulado pelo mestre, o jovem compositor em pouco tempo se opõe à sua orientação conservadora. Não lhe interessava o mendelssohnianismo que norteava a conduta criadora de Gade. Grieg passou a combatê-lo. Resolveu continuar a obra do prematuramente desaparecido Richard Nordraak (1842-1866), o "proclamador da independência musical da Noruega". Deste, disse "Revelou-me a música popular nórdica e minha natureza". Viajou à Itália por duas vezes, em 1865 e em 1870, onde conheceu Ibsen e Liszt. Já de volta à Christiania (então nome de Oslo), escreveu as Peças líricas, para piano - talvez sua melhor obra, embora bem mais alemã que escandinava. Desse período data também o Concerto para piano em lá menor Op. 16. Como pianista, regente e compositor, empreendeu várias turnês em diversos países, obtendo sucesso extraordinário. O encanto de suas melodias, sempre em frases curtas, apoiadas numa base harmônica que apesar de colorido nórdico não agride o sentido tonal, chegou a fascinar os auditórios. Na França chamaram-no até de "Chopin do norte" e de "Mozart da Escandinávia" - o que, sem dúvida, foi um grande exagero. Porém, mesmo um crítico intolerante como Debussy e que não simpatizava com Grieg, reconheceu-lhe o valor musical. A saúde, minada pela tuberculose, o fez alternar as viagens com períodos de repouso num bucólico retiro na costa norueguesa. Mas não cessou de compor. Casou-se com Nina Hagerup, notável cantora, que foi, por algum tempo, intérprete de suas músicas. Em 1871, fundou a Sociedade de Concertos da Christiania, para a difusão da boa música e seu conhecimento. Aos trinta anos, isto é, em 1874, recebeu do governo de sua terra natal, uma pensão vitalícia de 1600 coroas anuais. O êxito e a fama não mais se separaram do compositor norueguês: recebeu o título de doutor "honoris causa" pela universidade de Cambridge (1895). Em 1897, tornou-se membro da Academia de Berlim. Grieg morreu em Bergen, a 4 de setembro. Munido dos ideais noordrakianos, reivindicou uma música norueguesa inteiramente abeberada nas fontes folclóricas da nação, ainda que isso provocasse estranheza nas platéias da Europa. Ligou-se, assim, ao nacionalismo romântico propugnado por escritores como Björnson, no qual até Ibsen se engajara quando jovem. O objetivo maior era libertar a Noruega dos seculares laços culturais que a prendiam à Dinamarca. Na prática, o ambicioso programa reivindicatório de Grieg foi executado com muito menos rigor. Jamais se livrou da influência de Schumann e dentro dela foi que realizou seus propósitos nacionalistas. As Peças líricas, para piano, talvez sua melhor obra, é bem mais alemã do que escandinava. O Concerto para piano em lá menor Op. 16 (1868) tornou-se popular no mundo inteiro. Mereceu grandes elogios de Liszt, que o executou em Roma (1870). A música de cena para Peer Gynt, de Ibsen, da qual extraiu duas suítes sinfônicas de absoluto sucesso mundial, foi estreada em 1876. Um segundo caderno de Peças líricas, o Quarteto (1877), o já mencionado Concerto para piano em lá menor Op. 16, mais uma sonata para piano, além de três para piano e violino e uma para piano e violoncelo, limitam toda sua produção no âmbito da sonata-forma. Grieg deu preferência a construções pequenas e aos lieder. Confirmando a influência de Schumann, muitos deles têm texto em alemão. E o vigor poético dessas melodias basta para arrefecer as críticas que intensamente têm apontado o compositor norueguês como um criador sem importância.
SOLISTA
Maria Cristina Braga vem sendo considerada como uma das violinistas mais versáteis da atualidade.
Desenvolve uma ampla atividade como concertista, musico de orquestra e profesora.
Iniciou seus estudos de violino com Sonia Feres na Escola de Musica de Jundiaí.
Depois estudou com Marcos Fukuda e Elisa Fukuda em São Paulo.
Estudou também com Paulo Bosisio, Fredi Gerling, Ole Böhm e Marcelo Guerchfeld , nos festivais de musica de Curitiba e Juiz De Fora.
Como solista e camerista já se apresentou em São Paulo e Jundiaí , e na TV Cultura de São paulo nos programas “Fanzine” e “RG”.
Foi membro das Orquestras Sinfonia Cultura e Experimental de Repertorio.
Solou com a Camerata Fukuda ,com a qual gravou um CD de musica Brasileira pelo selo Paulus.
Atualmente continua seus estudos com Pablo de Leon , e alem da atividade docente atua também como violinista convidada nas orquestras Jazz Sinfônica e Osusp.
Foi convidada para integrar o programa de Mestrado e Doutorado na James Madison University em Harrisonburg, Virginia,EUA em 2007.
È professora de violino no Centro de Estudos Musicais Tom Jobim da Secretaria de Estado da Cultura.

Tuesday, August 29, 2006


ÓPERA CARMEN - GEORGES BIZET
Com melodias vibrantes e originais, marcada por uma mistura de elementos românticos e realistas, Carmen, de Georges Bizet, é considerada hoje a mais popular ópera de todos os tempos. Ambientada na cidade de Sevilha, Espanha, por volta de 1820, a peça lírica teve o libreto escrito por Henri Meilhac e Ludovic Helévy, a partir do conto homônimo do escritor francês Prosper Merimée. O enredo narra a história de um triângulo amoroso formado por Carmen, cigana operária de uma fábrica de cigarros, o cabo da cavalaria Don José e o toureiro Escamillo, culminando numa dolorosa tragédia que vem emocionando sucessivas gerações há 130 anos.Carmen é considerada uma obra única. Construída no meio quotidiano, com alusões sociais e religiosas, aspectos em torno dos costumes, aliados a traços de tragédia e ironia, a peça é de conteúdo riquíssimo. E, antes de tudo, é brilhante musicalmente, com árias e duetos inesquecíveis, em perfeita simbiose com o drama. Em Carmen, música e narrativa se unem num refinamento ímpar, com marcante utilização estilizada da música folclórica espanhola e exploração precisa dos temas e motivos musicais de implicações dramáticas. O sucesso de Carmen hoje não reflete a recepção inicial da ópera no momento do seu lançamento. Na verdade, sua estréia na Paris de 1875 foi um fracasso. Acredita-se, inclusive, que o desgosto provocado pela má repercussão dessa estréia tenha contribuído para a morte de seu autor, Georges Bizet, três meses depois. Um mês após a morte do autor, a história da sedutora cigana sem escrúpulos para amar teria uma excelente acolhida na Ópera de Viena, sucesso que abriu as portas para o sua aclamação mundial.Os personagensCarmen, uma cigana [mezzo-sopranoDon José, um cabo [tenorEscamillo, um toureiro [barítonoMicaëla, uma jovem camponesa [sopranoZuniga, um tenente [ baixoMorales, um cabo [barítonoEl Dancairo, um contrabandista [barítonoEl Remendado, um contrabandista [tenorFrasquita, uma cigana [sopranoMercedes, uma cigana [mezzo-soprano
O argumentoEspanha, por volta de 1820.
Ato I: Numa praça de Sevilha, o cabo Morales e os soldados estão de guarda, observando a movimentação das pessoas. Micaëla, jovem camponesa, procura o seu noivo José, que serve no regimento. José se aproxima para a troca da guarda, enquanto as operárias da fábrica de cigarros saem do trabalho, acolhidas por seus homens que as esperam. Carmen, a cigana, está entre elas e é aclamada por todos. Pedida para escolher um amante, Carmen joga uma rosa para José, que fica paralisado até que é surpreendido por Micaëla, que lhe traz uma carta da mãe. Então, ouvem-se gritos da fábrica: Carmen envolveu-se numa briga e esfaqueou sua oponente. O tentente Zuniga tenta interrogá-la, que o responde com uma canção de desdém. Zuniga instrui José para prender a cigana. No caminho da prisão, Carmen seduz Don José, que a deixa escapar.

Ato II: à noite, na taberna de Lillas Pastia, Carmen e suas amigas Frasquita e Mercedes cantam e dançam. Zuniga tenta conquistar Carmen, que espera Don José, recém-saído da prisão onde foi colocado depois de ter deixado a cigana escapar. No meio tempo, surge o célebre toureiro Escamillo que faz uma aparição triunfal e também corteja Carmen. Os contrabandistas Dancairo e Remendado trazem um plano a Carmen e suas amigas ciganas e as chamam para participar de um golpe. Mas Carmen se diz apaixonada por José e informa que prefere não segui-los. Don José chega na taberna e Carmen dança para ele, que confessa seu amor e devoção lembrando da flor que ela havia jogado para ele na praça de Sevilha. Surpreendido por Zuniga, José briga com seu oficial que acaba desarmado pelos contrabandistas, chamados por Carmen. José se vê assim forçado a desertar e fugir com Carmen e os contrabandistas para as montanhas.

Ato III: José chega às montanhas acompanhado por Carmen e os contrabandistas, mas a cigana já não o ama mais. Cansada de Don José, seu coração se volta para Escamillo. Enquanto os contrabandistas planejam suas ações, Carmen, Frasquita e Mercedes lêem nas cartas seus destinos. Carmen vê para si própria a morte. José briga com Escamillo, que vai ao encontro do grupo em busca de Carmen, e são interrompidos pelos contrabandistas. Micaëla chega inesperadamente e diz a Don José que sua mãe está moribunda. Deixando ameaças para Carmen, Don José abandona o grupo.

Ato IV: Numa praça na frente da arena de touros em Sevilha, a população se prepara para uma tourada assistindo à chegada da quadrilha. Carmen se promete a Escamillo, caso este volte vitorioso do confronto com o touro. Quando está prestes a entrar na arena, é abordada por um Don José desesperado, que clama por seu amor. Quando a cigana joga de volta o anel que ele a havia oferecido, Don José a esfaqueia à morte, ao mesmo tempo em que o vitorioso Escamillo chega na cena. José, esgotado, confessa seu crime a todos.
GEORGES BIZET
Alexandre César Leopold, conhecido como Georges Bizet, nasceu em Paris em 1838 e morreu em Bougival, no dia 3 de junho de 1875.Compositor de poucas obras completas mas de grande expressividade, deixou apenas oito óperas finalizadas como legado, mas renovou a ópera francesa no século XIX, com suas peças líricas repletas de exotismo e de perfeita sintonia entre os sentimentos de seus personagens e a melodia criada para expressar suas emoções.Criança prodígio, foi admitido no Conservatório de Paris aos nove anos e compôs suas três primeiras óperas antes dos 21 anos. O rigor com que tratava as suas composições, no entanto, acabaram por imprimir um ritmo lento de produção e o abandono de mais de vinte óperas, que deixou inacabadas.Pianista de talento reconhecido na época (tinha o também compositor Liszt como um dos seus grandes admiradores), Bizet preferiu engrenar na carreira de compositor. Sua primeira ópera importante foi Os Pescadores de Pérolas (Les Pêcheurs de Perles, 1862-1863), em que já trazia recursos que utilizaria mais tarde nas suas peças mais famosas e exaltadas: a utilização de ambientes exóticos, a imensa variação de combinações de timbres e a repetição precisa dos diversos temas para efeitos dramáticos.Os grandes momentos da carreira de Bizet, que trouxeram com perfeição as características mais brilhantes da sua obra – o poder de combinar a música ao ambiente e à dramaturgia da peça – aconteceram exatamente nas suas últimas duas óperas: Djamileh (1871) e Carmen (1874), sua obra mais famosa e celebrada.

Tuesday, June 13, 2006


CONCERTO NA IGREJA BOA MORTE 2005



Solista: Victor Botene (viola)

Monday, May 29, 2006

Agenda 2006

16/03 Concerto OSLI
Abert Temporada
( Solista Marcos Pedroso Saxofone)

06/04 Concerto OSLI
Hist da Bossa

07/04 Concerto OSLI
Hist da Bossa

18/05 Concerto OSLI
(Solista Gustavo Costa violão)

08/06 Concerto OSLI
Convite a Valsa

06/07 OSLI
Ballet ´´Duo``
07/07 OSLI
Ballet ´´Duo``

17/08 Concerto Beatles Sinfônico
18/08 Concerto Beatles Sinfônico

14/09 Concerto OSLI
ópera ´´ Carmen``
15/09 Concerto OSLI
ópera ´´ Carmen``

19/10 Concerto OSLI
Mendelsonn

15/11 OSLI
Pedro e o Lobo
16/11 OSLI
Pedro e o Lobo

14/12 Concerto OSLI
Natal